Aliados de Eduardo Cunha do Conselho Ética da Câmara dos Deputados, já o avisaram que ele dificilmente escapará da admissibilidade do processo que pode cassar o seu mandato. O Conselho vai se reunir nesta segunda-feira (7), para poder votar o relatório do deputado Fausto Pinato (PRB-SP), no qual contem índices suficientes para abrir uma investigação contra o peemedebista.
Segundo O Globo, mesmo com a abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Cunha não está descuidando do seu futuro na Casa. Mas interlocutores próximos ao Conselho de Ética dizem que mesmo usando obstruções e pedidos de vista, o deputado não deve escapar da cassação.
A oposição deixou Cunha respirar mais aliviado após a abertura do impeachment contra a presidente, mas pessoas próximas informaram que será impossível reverter os votos de Betinho Gomes (PSDB-PE) e de Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS). O DEM também garantiu que seu representante, Paulo Azi (BA), vai se posicionar pela admissibilidade.
O deputado Marchezan Júnior afirma que nem ele nem Betinho facilitarão a vida de Eduardo Cunha no conselho, mas observa que o impeachment pode mudar o cenário mais adiante. O problema é que o peemedebista tem provas documentais contra ele.
Acusações contra Eduardo Cunha
O presidente da Câmara Eduardo Cunha é suspeito de ter participado do esquema de corrupção que atuou na Petrobras e é investigado na Operação Lava Jato. Além disso, o Conselho de Ética da Câmara apura se o presidente da Casa quebrou o decoro parlamentar por supostamente ter mentido à CPI da Petrobras quando disse que não tem contas na Suíça.
Abertura do processo
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
Pronunciamento
A presidente Dilma fez um pronunciamento após o acolhimento do pedido de impeachment. Ela disse que nunca fez barganha em troca do arquivamento dos pedidos de impeachment. A petista disse que jamais aceitaria "quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentem contra o funcionamento das livres instituições democráticas deste país".
Segundo O Globo, mesmo com a abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Cunha não está descuidando do seu futuro na Casa. Mas interlocutores próximos ao Conselho de Ética dizem que mesmo usando obstruções e pedidos de vista, o deputado não deve escapar da cassação.
Imagem: André Coelho / Agência O GloboEduardo Cunha
A oposição deixou Cunha respirar mais aliviado após a abertura do impeachment contra a presidente, mas pessoas próximas informaram que será impossível reverter os votos de Betinho Gomes (PSDB-PE) e de Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS). O DEM também garantiu que seu representante, Paulo Azi (BA), vai se posicionar pela admissibilidade.
O deputado Marchezan Júnior afirma que nem ele nem Betinho facilitarão a vida de Eduardo Cunha no conselho, mas observa que o impeachment pode mudar o cenário mais adiante. O problema é que o peemedebista tem provas documentais contra ele.
Acusações contra Eduardo Cunha
O presidente da Câmara Eduardo Cunha é suspeito de ter participado do esquema de corrupção que atuou na Petrobras e é investigado na Operação Lava Jato. Além disso, o Conselho de Ética da Câmara apura se o presidente da Casa quebrou o decoro parlamentar por supostamente ter mentido à CPI da Petrobras quando disse que não tem contas na Suíça.
Abertura do processo
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
Pronunciamento
A presidente Dilma fez um pronunciamento após o acolhimento do pedido de impeachment. Ela disse que nunca fez barganha em troca do arquivamento dos pedidos de impeachment. A petista disse que jamais aceitaria "quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentem contra o funcionamento das livres instituições democráticas deste país".
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