A Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar realizou a prisão de três pessoas envolvidas no assassinato do frentista Francisco José Rodrigues, 41 anos, baleado e morto na manhã do dia 16 de março, no centro de Parnaíba, quando transportava um malote de dinheiro pela Rua Marquês do Herval. Dois dos acusados foram identificados por Dayane Santos Meneses e Paulo Augusto Silva Freitas Ibiapina.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Eduardo Ferreira, informou que dois dos acusados foram presos ainda na quinta-feira (14) e, o terceiro suspeito, na manhã da última sexta-feira (15). “Estávamos investigando e, nessa semana, prendemos três pessoas que são suspeitas de estarem envolvidas nesse caso”, disse o delegado.
Uma das pessoas presas, a frentista Dayane Santos Meneses, trabalhava no posto de combustível do mesmo grupo ao qual Francisco José Rodrigues. Ela é suspeita de passar as informações sobre o recolhimento do dinheiro e sobre quem o estava fazendo para os assaltantes.
No dia do crime, além de uma moto, um carro também foi utilizado para dar apoio ao roubo, que acabou evoluindo para um latrocínio. O delegado Eduardo acrescentou que as investigações continuam. “Os presos estão em prisão temporária, enquanto isso, seguimos com as investigações e as diligências”, finalizou.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Eduardo Ferreira, informou que dois dos acusados foram presos ainda na quinta-feira (14) e, o terceiro suspeito, na manhã da última sexta-feira (15). “Estávamos investigando e, nessa semana, prendemos três pessoas que são suspeitas de estarem envolvidas nesse caso”, disse o delegado.
Uma das pessoas presas, a frentista Dayane Santos Meneses, trabalhava no posto de combustível do mesmo grupo ao qual Francisco José Rodrigues. Ela é suspeita de passar as informações sobre o recolhimento do dinheiro e sobre quem o estava fazendo para os assaltantes.
No dia do crime, além de uma moto, um carro também foi utilizado para dar apoio ao roubo, que acabou evoluindo para um latrocínio. O delegado Eduardo acrescentou que as investigações continuam. “Os presos estão em prisão temporária, enquanto isso, seguimos com as investigações e as diligências”, finalizou.
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