O Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas será o primeiro a usar o novo ensaio, que seguirá depois para Rondônia, Roraima e Mato Grosso do Sul.
Se aprovado, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral; por enquanto autorização da Anvisa é apenas para uso emergencial.
Em ofício encaminhado ao MPF, Fiocruz disse que, mesmo com recebimento de matéria-prima em janeiro, processo de produção e testes de qualidades irão durar mais de um mês.
Agência federal voltou a cobrar informações para a reunião de domingo que irá liberar ou não o uso desta vacina. governo planeja começar imunização no dia 20.
Imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e o grupo farmacêutico AstraZeneca é a principal aposta do governo federal para combater a pandemia.
Na corrida pela imunização contra o novo coronavírus, o STF e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) procuraram a Fiocruz para acertar a ‘reserva’ de vacinas.
Parlamentares acusam a entidade de aparelhamento político; eleição acontece em meio a uma pandemia e às vésperas do início da produção em massa da vacina contra a covid-19.
Expectativa é que a instituição possa dar início à produção do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca em janeiro ou fevereiro.
Por enquanto, porém, o que está certo é que princípio ativo da vacina contra a covid-19 será importada e processada no País no primeiro lote de 30,4 milhões lotes da vacina.
A vacina está sendo produzida em parceria com a Universidade de Oxford e segue sendo uma das mais promissoras entre mais de 140 que estão sendo testadas no mundo.