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O TPI recebeu o relatório final da CPI que investigou possível omissão do governo Bolsonaro.
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Relatório da PF havia descartado prevaricação do presidente no caso apurado pela CPI da Covid.
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Agora, cabe a Aras dar andamento e pedir novas investigações ou arquivar as apurações.
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Convocação foi feita a pedido do relator da comissão, senador Renan Calheiros
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Operação foi autorizada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo, após pedido da CPI da Covid, no Senado.
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Segundo o parlamentar, a emissora seria uma grande disseminadora de fake news durante a pandemia.
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A equipe técnica da CPI prosseguirá analisando os documentos recebidos nesse período.
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A ordem partiu do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que apontou falso testemunho no depoimento.
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A defesa quer derrubar a prisão do ex-servidor após ordem do presidente da CPI da Covid, Omar Aziz.
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No documento, a PGR já indicou algumas diligências a serem realizadas no âmbito da investigação.
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Os trabalhos da comissão são "primordialmente políticos", na visão do vice-presidente.
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"Temos uma CPI de sete pilantras que não querem investigar quem recebeu o dinheiro", disse.
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De acordo com Wellington, os governadores pediram ao Senado para que ocorresse a mudança do termo.
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A aprovação das medidas teve reação contrária de aliados de Bolsonaro.
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O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD) definiu que Wellington Dias deva ir comparecer no dia 30 de junho.
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O depoimento do governador Wellington Dias (PT-PI) está marcado para o dia 30 de junho.
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A votação pode ser adiada e votada em outra sessão ainda nesta semana.
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Apesar do cargo no governo, Queiroga reforça que é médico, e não político.
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O médico Mauro Ribeiro repudia também o tratamento dado às médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi.
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Senador Omar Aziz diz já haver elementos que comprovariam que o governo Bolsonaro não quis comprar vacina
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"Gostaria que todos que usaram dinheiro público, dessem satisfação, incluindo os prefeitos”, afirmou.
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Ação visa neutralizar críticas de que a comissão tem como foco exclusivo a gestão federal na pandemia.
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“Estranho, pois já havia dito que eu compareceria com convite, bastaria marcar o horário", declarou.
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Em nota, o governador disse que sempre esteve à disposição da CPI e que prestará todas as informações.
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Comissão também decidiu ouvir novamente o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
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"Eu sei fazer autocrítica quando acho que posso ter errado", argumentou o presidente da CPI da Covid.
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O senador quer que Carlos Gabas explique a compra de respiradores que nunca foram entregues aos donos.
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Desde sua instalação, no dia 29 de abril, a CPI já ouviu sete depoimentos.
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O ex-ministro alegou que a preocupação com o acompanhamento do oxigênio não era "foco" da secretária.
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O ex-ministro foi confrontado pelo episódio em que entrou num shopping em Manaus sem máscara.
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Pazuello agradeceu o atendimento de Otto Alencar, que, segundo ele, foi "muito atencioso" em ajudá-lo.
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O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, informou que a sessão foi suspensa após o fato.
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"Parece um caso de fracasso que subiu à cabeça", pontuou Alessandro Vieira.
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Pazuello está de terno e gravata no depoimento, e não fardado como chegou a ser discutido nos bastidores.
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O general foi o único ministro da Saúde a não ser ouvido pelo grupo em sua primeira semana de trabalho.
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Vieira enviou os requerimentos solicitando que Carlos seja obrigado a abrir os sigilos bancário.
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O documento foi encaminhado em resposta a requerimentos de senadores governistas.
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O requerimento do senador Ciro Nogueira (PP) foi enviado aos Tribunais de Contas dos Estados.
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"Em 12 de setembro mandamos comunicação ao Brasil para se chegar a acordo de propostas", disse.
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Eduardo Pazuello iria falar à CPI nesta semana, mas seu depoimento foi adiado para 19 de maio.
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