Os dois foram presos nesta terça-feira, 12, pelos homicídios qualificados da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves
“A Polícia Federal tem contribuído e continuará contribuindo com todos os meios necessários para as investigações do crime e das tentativas de obstrui-las", disse.
O PM reformado Ronie Lessa teria sido o autor dos disparos contra a ativista e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, o condutor do veículo utilizado na execução.
Investigação apura possíveis ações que estariam sendo praticadas para criar obstáculos e atrapalhar as investigações dos homicídios que completam um ano em 14 de março.
O grande desafio é fazer a mulher entender que não se deve denunciar apenas quando sofre uma agressão física. Casos envolvendo ameaças de morte e injúria podem sim ser denunciados.
O crime estava sendo planejado desde 2017, muito antes de o governo federal decidir decretar a intervenção federal no Rio, diz secretário de segurança pública do Rio.
O chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, afirmou que a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes está muito próxima do fim.
Em um trecho, o samba diz "Brasil chegou a vez de ouvir as Marias, Mahins, Marielles e malês", em referência à vereadora e, também, à Luísa Mahin, uma das lideranças da Revolta dos Malês, no
As poucas informações divulgadas ou vazadas indicam que o assassinato foi um crime sofisticado, cuidadosamente planejado, e pode ter tido a participação de agentes do Estado e das forças de s
Na última sexta-feira, a Anistia Internacional pediu a criação de uma comissão externa de especialistas para acompanhar o caso, até agora sem nenhuma resposta.
Segundo o Ministério Público do Rio, ex-policial militar Orlando Oliveira mandou matar Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, assessor informal do vereador Marcello Siciliano (PH
A decisão assinada pelo corregedor do CNJ e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, provocou reação de entidades da magistratura.
A reconstituição que durou 5 horas, ocorreu entre a noite de quinta-feira (10) e a madrugada de sexta (11). O laudo final deve ficar pronto em 30 dias.