Bancados por doações, grupos que atuam para a formação e a ‘qualificação’ de políticos ampliam sua influência no Legislativo e atraem a oposição de siglas tradicionais.
Segundo o Blog Coluna do Estadão, Geddel foi acusado de precionar Calero para autorizar que o Iphan da Bahia liberasse a construção de um prédio onde tinha adquirido um apartamento.
De acordo com o Estadão, foram alvo do "grampo" de Calero Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.