Os servidores relataram que a falta de pagamento pode afetar o início do período letivo na cidade, que fica na região sul do Piauí e é administrada pelo prefeito Numas Porto.
O sindicato, o presidente Pedro de Elisa, e Vitória de Lima Brito, representando o Conselho Fiscal, são alvos de ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho.
Em sua defesa, Numas Porto pediu que o TCE reconsiderasse a decisão que suspendeu os pagamentos, pois a empresa que havia vencido o procedimento, já tinha firmado os contratos.
José de Arimatéia manifestou preocupação, já que algumas doenças estão retornando ao país, porque os pais não estão levando as crianças para serem vacinadas.
A denúncia foi contra o Pregão Presencial de nº 10/2018, que foi realizado para a contratação de empresa para aquisição de peças automotivas para suprir as necessidades dos veículos da prefei