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O caso ocorreu no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 08 de novembro de 2024.
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Gritzbach foi sequestrado em 2022, acusado de encomendar a morte de um criminoso do PCC.
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Entre os 17 PMs indiciados, estão dois policiais que teriam sido os responsáveis pelo assassinato.
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Segundo a polícia, as passagens foram adquiridas por Kauê do Amaral, acusado de ser um “olheiro” do PCC.
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O suspeito foi capturado no 20º Batalhão da corporação e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes.
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Maria Helena estava com o namorado no dia em que ele foi assassinado a tiros no Aeroporto de Guarulhos.
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Ele foi identificado como Fernando Genauro da Silva, de 33 anos, e é o 16º policial envolvido no caso.
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Operação Prodotes, que resultou na prisão de 13 pessoas, teve início após uma denúncia anônima.
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Delator foi executado enquanto estava sob escolta policial no Aeroporto Internacional de São Paulo.
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Rogério de Almeida também foi mencionado na delação de Gritzbach, assassinado no Aeroporto de Guarulhos.
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Durante a conversa, um integrante da facção criminosa oferece R$ 3 milhões para executar Gritzbach.
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