Fechar
GP1

Mundo

Fundador da CrowdStrike se desculpa por apagão global causado por software

“Lamentamos profundamente o impacto que causamos aos clientes”, disse o empresário de segurança digital.

O CEO e fundador da empresa de segurança digital CrowdStrike, George Kurtz, se desculpou pelo apagão global de serviços que ocorreu nessa sexta-feira (19), por causa de uma atualização defeituosa de software. O caso foi um dos maiores apagões já registrados nos últimos anos.

Durante uma entrevista para a NBC News, Kurtz lamentou o incidente e o impacto negativo em companhias aéreas, nos passageiros, canais de comunicação e em outros serviços. “Lamentamos profundamente o impacto que causamos aos clientes, aos viajantes e a qualquer pessoa afetada, incluindo nas nossas empresas”, disse o CEO.


Além disso, o empresário informou também que o problema já foi identificado e resolvido. “Pode levar algum tempo para que alguns sistemas se recuperem, mas é nossa missão garantir que todos os serviços para todos os clientes sejam totalmente recuperados”, garantiu Kurtz.

Trajetória de George Kurtz

George Kurtz, de 59 anos, é o fundador da empresa CrowdStrike, que é líder em proteção contra hackers e ameaças cibernéticas. Ele é descrito como “um especialista em segurança, autor, empresário e palestrante reconhecido internacionalmente”, de acordo com o site da empresa.

A Forbes divulgou que na manhã da sexta-feira (19), o empresário tinha uma fortuna estimada em US$ 3,4 milhões (R$ 18,8 bilhões).

Kurtz é bacharel em contabilidade pela Seton Hall University, e iniciou carreira como contador público pelo estado de Nova Jersey. Já a sua carreira de segurança iniciou aos 26 anos, em 1991, quando foi contratado pela empresa de consultoria PWC. A partir desse ano o magnata se consolidou com uma longa carreira no meio de segurança cibernética.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.