Ievguêni Prigojin, líder do grupo mercenário russo Wagner, aceitou os termos de um acordo com o Kremlin mediado por Belarus e ordenou que suas forças, que estavam a caminho de Moscou, dessem meia-volta e retornassem para suas bases na Ucrânia.
Em comunicado, Ievguêni Prigojin diz ter aceitado os termos apresentados pelo governo russo, que incluem uma anistia para os rebelados, "para evitar derramamento de sangue".
A tensão iniciou nesse sábado (24) e o presidente Vladimir Putin não deixou o ex-aliado Prigojin sem resposta, afirmando que iria destruir o levante dos mercenários.
O comandante do grupo de mercenários não informou se o Kremlin respondeu a sua exigência de demitir o ministro da Defesa, Sergei Shoigu.
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