O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, sancionou nesta segunda-feira (29) uma lei contra a comunidade LGBTQIA+, que prevê pena de morte em alguns casos. A matéria havia sido aprovada pelo parlamento no dia 2 de maio.
A pena de morte se aplica a casos taxados na lei como “homossexualidade agravada”, caracterizada quando ocorre uma relação sexual entre pessoas do mesmo sexo e um dos parceiros é soropositivo.
Para aqueles que “promoverem a homossexualidade”, é prevista pena de 20 anos de prisão, conforme a nova lei.
Antes da lei, Uganda já proibia relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. O presidente do país define a homossexualidade como “desvio do normal”.
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