O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que a Alemanha, o Reino Unido, a Ucrânia e a Itália deram “apoio incondicional” ao país após os recentes ataques do Hamas. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também reafirmou o apoio “inabalável” ao país.
Netanyahu citou conversas com o chanceler alemão Olaf Schulz, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o primeiro-ministro britânico Rishi Sonak. Biden alertou contra “qualquer outro ator hostil a Israel buscando tirar vantagem da situação”.
Desde sábado, 7 de outubro, Israel tem sido alvo de ataques terroristas do Hamas, resultando em mais de 900 mortes até o momento. Biden e Netanyahu discutiram vários assuntos, incluindo o sequestro de reféns israelenses pelo Hamas.
A Casa Branca observou que "o presidente Biden enfatizou que não há nenhuma justificativa para terrorismo, e todos os países devem continuar unidos contra tais atrocidades brutais". Biden reiterou que "Israel tem o direito de se defender e o seu povo".
Biden informou Netanyahu sobre o “intensivo empenho diplomático” de Washington em apoio a Israel e prometeu fornecer apoio adicional às forças israelenses. A Casa Branca salientou os esforços para garantir que nenhum inimigo de Israel possa tirar vantagem da situação atual.
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