Um dia após a Casa Branca ter divulgado a existência de uma ameaça "específica e crível, porém não confirmada" de que Nova York e Washington podem ser alvos de novos ataques terroristas no décimo aniversário do 11/9, fontes da inteligência dos EUA disseram ao "New York Times" que três homens poderiam estar por trás do complô, entre eles dois americanos de origem árabe.
Segundo o jornal, duas autoridades de segurança dos EUA revelaram que a pista sobre o complô foi repassada aos serviços de inteligência americanos por um informante baseado na região entre o Afeganistão e o Paquistão.
Mais cedo, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que a Al Qaeda estaria por trás da ameaça divulgada ontem (8).
Os dados revelados pelo jornal apontam que dois cidadãos americanos de origem árabe recentemente deixaram o Afeganistão, passaram por outros dois ou três países e voltaram aos Estados Unidos na semana passada. O terceiro integrante do plano, sobre o qual não se tem maiores detalhes, teria viajado para a Europa.
O "Times" acrescenta que não há uma descrição física apurada sobre os dois americanos e que segundo o informante um deles teria um "nome muito comum no Oriente Médio".
"Todas essas informações são muito, muito superficiais", disseram as fontes ao jornal. Outras fontes citadas pelo "Times" indicaram a possibilidade de as ameaças serem totalmente fabricadas. "É o 11/9, baby, nós temos que ter algo para criar alarde".
"Tudo isto pode ser uma grande invenção, mas ninguém quer correr riscos", acrescentaram.
Num caderno de anotações encontrado na casa onde o terrorista Osama bin Laden foi morto, em maio, forças americanas encontraram dados sobre a possibilidade de arquitetar um ataque no décimo aniversário do 11 de setembro.
Segundo o jornal, duas autoridades de segurança dos EUA revelaram que a pista sobre o complô foi repassada aos serviços de inteligência americanos por um informante baseado na região entre o Afeganistão e o Paquistão.
Mais cedo, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que a Al Qaeda estaria por trás da ameaça divulgada ontem (8).
Os dados revelados pelo jornal apontam que dois cidadãos americanos de origem árabe recentemente deixaram o Afeganistão, passaram por outros dois ou três países e voltaram aos Estados Unidos na semana passada. O terceiro integrante do plano, sobre o qual não se tem maiores detalhes, teria viajado para a Europa.
O "Times" acrescenta que não há uma descrição física apurada sobre os dois americanos e que segundo o informante um deles teria um "nome muito comum no Oriente Médio".
"Todas essas informações são muito, muito superficiais", disseram as fontes ao jornal. Outras fontes citadas pelo "Times" indicaram a possibilidade de as ameaças serem totalmente fabricadas. "É o 11/9, baby, nós temos que ter algo para criar alarde".
"Tudo isto pode ser uma grande invenção, mas ninguém quer correr riscos", acrescentaram.
Num caderno de anotações encontrado na casa onde o terrorista Osama bin Laden foi morto, em maio, forças americanas encontraram dados sobre a possibilidade de arquitetar um ataque no décimo aniversário do 11 de setembro.
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