A floresta amazônica registrou, apenas no mês de julho, 224,94 quilômetros quadrados (km²) de áreas que sofreram corte raso ou degradação progressiva. O dado é do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e corresponde a pouco mais de 27 mil campos de futebol do tamanho do Maracanã, no Rio de Janeiro.
Os estados mais afetados foram o Pará, com 93,74 km² de áreas desmatadas, seguido de Rondônia e Mato Grosso, com aproximadamente 52 km² desmatados cada um.O sistema do Inpe registra tanto áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas classificadas como degradação progressiva, aquelas que revelam o processo de desmatamento na região.
Os estados mais afetados foram o Pará, com 93,74 km² de áreas desmatadas, seguido de Rondônia e Mato Grosso, com aproximadamente 52 km² desmatados cada um.O sistema do Inpe registra tanto áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas classificadas como degradação progressiva, aquelas que revelam o processo de desmatamento na região.
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