Um avião da Turkish Airlines pousou no aeroporto Mitiga de Trípoli vindo de Istambul, o primeiro voo comercial internacional para a Líbia desde a derrubada de Muammar Gaddafi, em agosto.
Bandeiras representando a Turquia e a nova liderança da Líbia flutuavam fora do aeroporto durante a aterrissagem do avião, enquanto no interior do prédio os passageiros esperavam pacientemente e faziam fila na mesa de check-in para pegar o voo da volta.
"Estamos indo para a Turquia a trabalho porque já faz um longo tempo desde que viajamos. Estamos contentes que a linha aérea foi retomada nesse meio tempo e agradecemos a Deus", disse o morador de Trípoli Mohammed al-Jaroushi.
A resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs em março uma zona de exclusão aérea para voos civis sobre o país, como parte dos esforços internacionais para proteger os manifestantes anti-governo sob ataque de partidários de Gaddafi.
Diplomatas dizem que linhas aéreas e voos civis transportando delegações oficiais têm permissão de voar para o país desde que notifiquem os monitores de seus planos de voo a fim de evitar um ataque da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Um diplomata disse acreditar que a Turkish Airlines teve uma licença especial para entrar no país.
O principal aeroporto internacional de Trípoli, que fica em uma instalação separada ao sul da capital, ainda não retomou as operações normais.
O executivo-chefe da Turkish Airlines Temel Kotil disse a repórteres: "Começamos em Benghazi como apoio humanitário e também tínhamos um voo aqui. Nós estamos trazendo pessoas para cá e estamos voltando e trazendo (ajuda) aos necessitados e feridos".
Bandeiras representando a Turquia e a nova liderança da Líbia flutuavam fora do aeroporto durante a aterrissagem do avião, enquanto no interior do prédio os passageiros esperavam pacientemente e faziam fila na mesa de check-in para pegar o voo da volta.
"Estamos indo para a Turquia a trabalho porque já faz um longo tempo desde que viajamos. Estamos contentes que a linha aérea foi retomada nesse meio tempo e agradecemos a Deus", disse o morador de Trípoli Mohammed al-Jaroushi.
A resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs em março uma zona de exclusão aérea para voos civis sobre o país, como parte dos esforços internacionais para proteger os manifestantes anti-governo sob ataque de partidários de Gaddafi.
Diplomatas dizem que linhas aéreas e voos civis transportando delegações oficiais têm permissão de voar para o país desde que notifiquem os monitores de seus planos de voo a fim de evitar um ataque da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Um diplomata disse acreditar que a Turkish Airlines teve uma licença especial para entrar no país.
O principal aeroporto internacional de Trípoli, que fica em uma instalação separada ao sul da capital, ainda não retomou as operações normais.
O executivo-chefe da Turkish Airlines Temel Kotil disse a repórteres: "Começamos em Benghazi como apoio humanitário e também tínhamos um voo aqui. Nós estamos trazendo pessoas para cá e estamos voltando e trazendo (ajuda) aos necessitados e feridos".
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