Góes foi condenado pelo crime de peculato por ter, segundo o MP, deixado de fazer o repasse aos bancos dos valores descontados de funcionários públicos a título de empréstimo consignado.
Waldez Góes (PDT), do Amapá, deixou de fazer o repasse aos bancos dos valores descontados de funcionários públicos a título de empréstimo consignado entre novembro de 2009 e março de 2010.
Os governadores destacaram que as medidas previstas pelo decreto não contribuirão para tornar os estados mais seguros e que, no entanto, terão um impacto negativo na violência.