Jorge Jesus deixou o Fenerbahçe e tem, há pelo menos duas semanas, um acordo verbal com a seleção da Arábia Saudita. O verbal, porém é levado a sério pelo técnico português que comandou o Flamengo em 2019 com um objetivo muito nítido: protelar a assinatura de contrato de olho na vaga em aberto na Seleção Brasileira.
A ideia de JJ é aguardar, pelo menos, até o próximo dia 20 de junho, quando o Brasil vai a Portugal para a disputa de um amistoso em Data Fifa diante de Senegal. O técnico acredita que tem condições de ser o plano B da CBF, que tem feito declarações de amor à Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, que está sob contrato e já deixou nítido algumas vezes que não pretende se desfazer do acerto até que chegue junho de 2024.
“Os planos são aqueles que vocês já têm conhecimento. Tem situações que a gente não tem como detalhar de forma mais espontânea. Como se diz no boxe, ainda não joguei a toalha”, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, quando questionado sobre suas opções para o comando da seleção e a possibilidade de um plano B.
Na Arábia Saudita, Jorge Jesus tem a sua espera um contrato válido por três anos e um salário de 10 milhões de euros (R$ 25, 5 milhões) por temporada. Ao se despedir o Fenerbahçe, após conquista da Copa da Turquia, o técnico de 68 anos foi procurado também por Al Hila e Al Nassr.
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