Internado desde a última terça-feira (29), no Hospital Israelita Albert Einstein, o ídolo brasileiro Pelé, teve Covid-19, ronco pulmonar e possuía frequência cardíaca abaixo do normal antes de sua internação. Além disso, o ex-jogador também possuía inchaço generalizado. Antes, Pelé seguia em tratamento contra câncer no cólon, diagnosticado em setembro de 2021, que após agora em estado metastático não apresentou regressão com a quimioterapia.
De acordo com informações da ESPN, o ronco pulmonar era um sintoma constado nos exames realizados na quarta-feira (30), que levou ao resultando em que Pelé tem uma broncopneumonia, uma inflamação nas estruturas pulmonares como brônquios e alvéolos. A condição está sendo tratada por antibióticos.
A Covid-19 foi confirmada no dia 17 de novembro, após teste realizado pelo atleta. Já a baixa frequência cárdica, quando o coração trabalha em um ritmo abaixo do normal, foi registrada nos últimos quatro dias antes do Rei ser internado.
Apesar da condição atual, Pelé esteve nestes últimos dias de pré-internação com os sinais vitais controlados e pressão e circulação sanguíneo as em níveis normais.
Os familiares de Pelé afirmaram que a internação é de rotina. Em último boletim médico liberado, no sábado (03), o Hospital afirmou que Pelé foi internado para uma reavaliação da terapia quimioterápica do tumor e que segue em tratamento e o estado de saúde é estável.
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