O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi praticamente esquecido no programa partidário do PSDB veiculado hoje em cadeia nacional de rádio e televisão. A propaganda resgatou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e abriu espaços para José Serra fazer críticas ao governo federal e Aécio Neves defender as administrações do PSDB pelo País. Para Alckmin, nenhuma fala e uma aparição relâmpago, de cinco segundos.
O programa foi produzido em meio a uma grande disputa interna devido à propaganda veiculada pelo partido em São Paulo. O senador Aloysio Nunes Ferreira reclamou publicamente da peça publicitária, destacando que ele e Serra ficaram de fora dos programas paulistas enquanto Alckmin foi a estrela solitária.
A polêmica criada em São Paulo fez com que a direção nacional procurasse dar espaço a Serra. O ex-governador, derrotado na eleição presidencial do ano passado, falou por pouco mais de um minuto. Serra destacou ações do partido em diversas áreas e disse que o progresso do País está "ameaçado pela corrupção, pela falta de investimento e pela incompetência". Ele criticou a atuação do governo federal na área da saúde, transporte e segurança e disse apontar os erros para ajudar o país. "Não se trata de fazer a crítica pela crítica. É que fiscalizar, apontar o que está errado ajuda o Brasil a melhorar".
O programa foi produzido em meio a uma grande disputa interna devido à propaganda veiculada pelo partido em São Paulo. O senador Aloysio Nunes Ferreira reclamou publicamente da peça publicitária, destacando que ele e Serra ficaram de fora dos programas paulistas enquanto Alckmin foi a estrela solitária.
A polêmica criada em São Paulo fez com que a direção nacional procurasse dar espaço a Serra. O ex-governador, derrotado na eleição presidencial do ano passado, falou por pouco mais de um minuto. Serra destacou ações do partido em diversas áreas e disse que o progresso do País está "ameaçado pela corrupção, pela falta de investimento e pela incompetência". Ele criticou a atuação do governo federal na área da saúde, transporte e segurança e disse apontar os erros para ajudar o país. "Não se trata de fazer a crítica pela crítica. É que fiscalizar, apontar o que está errado ajuda o Brasil a melhorar".
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