A cantora Céline Dion fez uma aparição surpresa na 66ª edição da premiação Grammy Awards , na noite de domingo (04), em Los Angeles. A voz do hit “My Heart Will Go On”, que fez sucesso no filme Titanic, estava afastada dos holofotes desde que foi diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida.
A artista apresentou a categoria mais aguardada da premiação, o Álbum do Ano. A cantora Taylor Swift foi quem conquistou o prêmio, com o álbum “Midnights”. Com isso, a diva pop se tornou a única artista a ter vencido quatro vezes a principal categoria do Grammy.
“Quando eu digo que estou feliz de estar aqui, é do fundo do meu coração. Aqueles que foram abençoados para estar aqui no Grammy nunca devem subestimar o tremendo amor e alegria que a música traz às nossas vidas e às pessoas de todo o mundo”, disse Céline Dion, no palco da premiação.
Ela entrou no palco do Grammy andando ao som e recebeu a vibração da plateia ao ser ovacionada pelo público e aplaudida de pé. Desde o diagnóstico da condição, a artista fez poucas aparições públicas. Recentemente, ela anunciou a produção de um documentário sobre a vida dela, o “I Am: Céline Dion”.
Diagnóstico da Síndrome da pessoa rígida
Em 2022, Céline Dion revelou que foi diagnosticada com a síndrome de stiff-person, a síndrome da pessoa rígida. A condição é uma síndrome neurológica considerada rara, imunomediada, tendo como principal característica e a rigidez muscular nos músculos do tronco, dos braços e pernas.
A artista recebendo um tratamento médico, porém a síndrome não tem cura. “Não achamos nenhum remédio que funcione, mas ter esperança é importante”, disse a irmã de Céline sobre o tratamento.