Fechar
GP1

Economia e Negócios

Varejo representa 47,2% da receita do comércio no Piauí, diz IBGE

Segmento de comércio varejista do Piauí registrou uma receita bruta de R$ 25,59 bilhões, conforme o IBGE.

O comércio varejista do Piauí é responsável por quase metade da receita total da atividade comercial do estado, de acordo com a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) divulgada pelo IBGE. Em 2022, a receita bruta de revenda e de comissões sobre vendas das empresas comerciais piauienses atingiu R$ 54,2 bilhões, representando um aumento de 13,29% em relação a 2021, quando a receita foi de R$ 47,9 bilhões.

O segmento de comércio varejista do Piauí registrou uma receita bruta de R$ 25,59 bilhões, correspondendo a 47,2% da receita total do comércio estadual. Seguindo o comércio varejista, o comércio atacadista do Piauí obteve uma receita bruta de R$ 23,4 bilhões, representando 43,1% da receita total.


O comércio de veículos, peças e motocicletas gerou uma receita de R$ 5,26 bilhões, o que equivale a 9,7% do total. Além disso, o comércio varejista se destacou em outros indicadores socioeconômicos, incluindo a participação no número de unidades locais em funcionamento (81,5%) e a participação no total de pessoal ocupado (74,2%).

A nível nacional, a receita bruta total de revenda no Brasil foi de R$ 7,23 trilhões, com o comércio varejista representando 48,4% desse valor. O comércio atacadista contribuiu com 42,9%, e o comércio de veículos, peças e motocicletas com 8,7%. Entre as unidades da federação, São Paulo teve a maior proporção da receita bruta de revenda, com R$ 2,06 trilhões (28,57%), enquanto o Acre teve a menor participação, com R$ 10,55 bilhões (0,15%).

No contexto regional, o Piauí ocupou a 20ª posição entre todos os estados brasileiros, com 0,75% de participação no total da receita bruta de revenda do país. Em relação à região Nordeste, que registrou uma receita de R$ 1,04 trilhão, o Piauí ficou em 7º lugar, com 5,2% do total, uma ligeira queda em comparação a 2013, quando a participação era de 5,3%.

Entre 2013 e 2022, houve mudanças na prevalência dos segmentos comerciais em algumas unidades da federação. O Amapá e a Bahia passaram de uma predominância do comércio atacadista para o varejista, enquanto Minas Gerais e Rio Grande do Sul tiveram uma mudança inversa.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.