A alta de 0,26% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho foi o mais elevado desde dezembro passado, quando havia aumentado 1,15%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em junho de 2019, o IPCA ficou em 0,01%. Com o resultado, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses acelerou de 1,88% em maio para 2,13% em junho, ante uma meta de 4% perseguida pelo Banco Central este ano.
As famílias voltaram a gastar mais com alimentos no mês de junho O grupo Alimentação e bebidas saiu de uma taxa de 0,24% em maio para avanço de 0,38%, uma contribuição de 0,08 ponto porcentual para o IPCA.
Os alimentos para consumo no domicílio passaram de aumento de 0,33% em maio para elevação de 0,45% em junho. O avanço foi puxado pelo encarecimento das carnes (1,19%) e do leite longa vida (2,33%).
As famílias também pagaram mais pelo arroz (2,74%), feijão carioca (4,96%) e queijo (2,48%). Por outro lado, ficaram mais baratos o tomate (-15,04%) e a cenoura (-8,88%).
A alimentação fora do domicílio passou de aumento de 0,04% em maio para alta de 0,22% em junho. O lanche subiu 1,01%, uma contribuição de 0,02 ponto porcentual no IPCA de junho. A refeição fora de casa diminuiu 0,07%.
Economia e Negócios
IPCA de junho é o maior desde dezembro de 2019, afirma IBGE
Com o resultado, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses acelerou de 1,88% em maio para 2,13% em junho.
Por Estadão Conteúdo
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