Nesta quarta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou a aumento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Houve um aumento de 0,22% para 0,54% de agosto para setembro de 2015.
No ano, o indicador acumulado está em 7,64%, o mais elevado desde 2003, quando atingiu 8,05%. Em doze meses o avanço é de 9,49%.
“Luz no fim do túnel”
Hoje (7), durante uma entrevista à rádio da Bahia, a presidente Dilma Rousseff disse que apesar das atuais dificuldades financeiras do país, já vê “luz no fim do túnel” quando analisa a situação da economia.
Botijão de gás
O produto que mais pesou no bolso do consumidor brasileiro foi o botijão de gás, que teve aumento de quase 13%. O impacto poderia ser muito maior caso os distribuidores tivessem aplicado o percentual máximo permitido pela Petrobras, de 15%. De janeiro a setembro, a alta do produto é e 17,56%.
Os preços relativos à habitação tiveram uma influência pelo aumento do gás e tiveram a taxa mais alta entre os grupos analisados pelo IBGE, de 1,30%, após chegar a 0,29% em agosto. O custo de água e esgoto também influenciou o resultado, com avanço de 1,48%.
As tarifas de ônibus (2,59%) e as passagens aéreas (23,13%) também pesaram sobre o IPCA, levando o grupo de transportes a subir 0,71% depois de ter recuado 0,27% em agosto.
Outro item que voltou a subir em setembro foi o setor alimentício, que após uma recuada em agosto, teve alta de 0,24% em setembro. Os produtos consumidos fora de casa ficaram ainda mais caros (0,77%).
A variação dos preços relacionados a vestuário avançou de 0,20% para 0,50% de agosto para setembro, puxada pelo aumento dos calçados. O único seguimento que teve baixa foram os gastos com saúde e cuidados pessoais, que caiu de 0,62% para 0,55%, com destaque para o item plano de saúde.
No ano, o indicador acumulado está em 7,64%, o mais elevado desde 2003, quando atingiu 8,05%. Em doze meses o avanço é de 9,49%.
“Luz no fim do túnel”
Hoje (7), durante uma entrevista à rádio da Bahia, a presidente Dilma Rousseff disse que apesar das atuais dificuldades financeiras do país, já vê “luz no fim do túnel” quando analisa a situação da economia.
Botijão de gás
O produto que mais pesou no bolso do consumidor brasileiro foi o botijão de gás, que teve aumento de quase 13%. O impacto poderia ser muito maior caso os distribuidores tivessem aplicado o percentual máximo permitido pela Petrobras, de 15%. De janeiro a setembro, a alta do produto é e 17,56%.
Os preços relativos à habitação tiveram uma influência pelo aumento do gás e tiveram a taxa mais alta entre os grupos analisados pelo IBGE, de 1,30%, após chegar a 0,29% em agosto. O custo de água e esgoto também influenciou o resultado, com avanço de 1,48%.
As tarifas de ônibus (2,59%) e as passagens aéreas (23,13%) também pesaram sobre o IPCA, levando o grupo de transportes a subir 0,71% depois de ter recuado 0,27% em agosto.
Outro item que voltou a subir em setembro foi o setor alimentício, que após uma recuada em agosto, teve alta de 0,24% em setembro. Os produtos consumidos fora de casa ficaram ainda mais caros (0,77%).
A variação dos preços relacionados a vestuário avançou de 0,20% para 0,50% de agosto para setembro, puxada pelo aumento dos calçados. O único seguimento que teve baixa foram os gastos com saúde e cuidados pessoais, que caiu de 0,62% para 0,55%, com destaque para o item plano de saúde.
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