Após o crescimento surpreendente em outubro, quando atingiu o maior nível desde abril de 2013, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, caiu 0,31% em novembro de 2013 em relação ao mês anterior, na série sem influências sazonais.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 17, pelo BC, o número passou de 146,88 pontos em outubro para 146,42 pontos em novembro.
A queda do IBC-Br foi maior que o piso das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que previam queda de 0,28% a alta de 0,60%.
Nos 12 meses encerrados em novembro de 2013, o crescimento foi de 2,61% na série com ajuste sazonal. No acumulado do ano até novembro, houve alta de 2,80% (com ajuste).
O dado de outubro ante setembro foi revisado de 0,77% para 0,71%, na série com ajuste sazonal.
Sem ajuste. Na comparação entres os meses de novembro de 2013 e de 2012, houve alta de 1,34% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, novembro terminou com IBC-Br em 145,15 pontos. O resultado do indicador de novembro de 2013 ante novembro de 2012 também ficou abaixo do piso das estimativas (+1,40% a +2,80%, com mediana positiva de 2,20%).
Nos 12 meses encerrados em novembro de 2013, o crescimento foi de 2,43% na série sem ajuste. No acumulado do ano até novembro, houve alta de 2,68% (sem ajuste).
Trimestre. O IBC-Br registrou expansão de 0,30% na média do período entre setembro e novembro de 2013 na comparação com a média dos três meses anteriores (de junho a agosto de 2013), na série com ajuste sazonal. Já na comparação das médias nos períodos setembro-novembro de 2012 e 2013, o indicador teve alta de 2,91%, no dado sem ajuste, passando de 142,74 pontos para 146,88 pontos.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os indicadores está a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou alta de 0,7% ante outubro, na série com ajuste sazonal, e cresceram 7,0% ante novembro do ano retrasado. Outro dado importante é a produção industrial, que em novembro de 2013 recuou 0,20% na margem e teve incremento de apenas 0,40% no confronto interanual.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 17, pelo BC, o número passou de 146,88 pontos em outubro para 146,42 pontos em novembro.
A queda do IBC-Br foi maior que o piso das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que previam queda de 0,28% a alta de 0,60%.
Nos 12 meses encerrados em novembro de 2013, o crescimento foi de 2,61% na série com ajuste sazonal. No acumulado do ano até novembro, houve alta de 2,80% (com ajuste).
O dado de outubro ante setembro foi revisado de 0,77% para 0,71%, na série com ajuste sazonal.
Sem ajuste. Na comparação entres os meses de novembro de 2013 e de 2012, houve alta de 1,34% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, novembro terminou com IBC-Br em 145,15 pontos. O resultado do indicador de novembro de 2013 ante novembro de 2012 também ficou abaixo do piso das estimativas (+1,40% a +2,80%, com mediana positiva de 2,20%).
Nos 12 meses encerrados em novembro de 2013, o crescimento foi de 2,43% na série sem ajuste. No acumulado do ano até novembro, houve alta de 2,68% (sem ajuste).
Trimestre. O IBC-Br registrou expansão de 0,30% na média do período entre setembro e novembro de 2013 na comparação com a média dos três meses anteriores (de junho a agosto de 2013), na série com ajuste sazonal. Já na comparação das médias nos períodos setembro-novembro de 2012 e 2013, o indicador teve alta de 2,91%, no dado sem ajuste, passando de 142,74 pontos para 146,88 pontos.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os indicadores está a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou alta de 0,7% ante outubro, na série com ajuste sazonal, e cresceram 7,0% ante novembro do ano retrasado. Outro dado importante é a produção industrial, que em novembro de 2013 recuou 0,20% na margem e teve incremento de apenas 0,40% no confronto interanual.
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