A China pediu neste sábado à Europa, ante a instância política do Fundo Monetário Internacional, que intensifique seus esforços de rigor orçamentário, para controlar os riscos da dívida pública.
"São necessárias medidas mais eficazes para reduzir os riscos relacionados com a dívida dos Estados", afirmou o vice-governador do Banco Central chinês, Yi Gang, ante o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"A esta altura, a crise da dívida pública europeia continua sendo grave. Os diferentes países que estão envolvidos devem consenso político, aumentar seus esforços de consolidação orçamentária e fazer com que seus mecanismos de cooperação regionais sejam mais eficientes, a fim de dispersar a desconfiança dos mercados", afirmou Yi.
As declarações do vice-diretor do Banco Central chinês foram feitas durante seu discurso na abertura da reunião do FMI, em Washington.
Os 187 membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (Bird) se reuniram em assembleia semestral neste sábado para debater a ajuda ao países árabes mergulhados numa onda de democratização que perturbou suas economias.
O Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI), instância de 24 países encarregada de definir as grandes orientações políticas do FMI, celebra sua reunião semestral na manhã deste sábado.
Depois será a vez do Comitê de Desenvolvimento, composto igualmente por 24 países e que aconselha o FMI e o Bird sobre a ajuda aos países em desenvolvimento.
O CMFI foi presidido até fevereiro pelo ministro das Finanças egípcio, Yussef Butros-Ghali, que teve que abandonar o cargo depois de ser demitido pelo presidente Hosni Mubarak. Uma semana mais tarde, Mubarak abandonou o poder sob pressão popular.
A presidência foi assumida pelo ministro das Finanças de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam.
A América Latina também é tema das discussões sobre como evitar o superaquecimento econômico da região, com os riscos inerentes para a inflação e as taxas de câmbio.
"São necessárias medidas mais eficazes para reduzir os riscos relacionados com a dívida dos Estados", afirmou o vice-governador do Banco Central chinês, Yi Gang, ante o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"A esta altura, a crise da dívida pública europeia continua sendo grave. Os diferentes países que estão envolvidos devem consenso político, aumentar seus esforços de consolidação orçamentária e fazer com que seus mecanismos de cooperação regionais sejam mais eficientes, a fim de dispersar a desconfiança dos mercados", afirmou Yi.
As declarações do vice-diretor do Banco Central chinês foram feitas durante seu discurso na abertura da reunião do FMI, em Washington.
Os 187 membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (Bird) se reuniram em assembleia semestral neste sábado para debater a ajuda ao países árabes mergulhados numa onda de democratização que perturbou suas economias.
O Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI), instância de 24 países encarregada de definir as grandes orientações políticas do FMI, celebra sua reunião semestral na manhã deste sábado.
Depois será a vez do Comitê de Desenvolvimento, composto igualmente por 24 países e que aconselha o FMI e o Bird sobre a ajuda aos países em desenvolvimento.
O CMFI foi presidido até fevereiro pelo ministro das Finanças egípcio, Yussef Butros-Ghali, que teve que abandonar o cargo depois de ser demitido pelo presidente Hosni Mubarak. Uma semana mais tarde, Mubarak abandonou o poder sob pressão popular.
A presidência foi assumida pelo ministro das Finanças de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam.
A América Latina também é tema das discussões sobre como evitar o superaquecimento econômico da região, com os riscos inerentes para a inflação e as taxas de câmbio.
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