A APAE de Esperantina está sendo alvo de investigação, através de Inquérito Civil Público, em decorrência de possíveis irregularidades na gestão e na aplicação de recursos federais.
O inquérito foi instaurado em março de 2015 pelo Ministério Público Federal.
Desde a fundação, em 1990, a APAE de Esperantina tem a frente a atual diretora executiva Célia Maria Cavalcante Lima e outros por ela indicados, sendo o marido Emerson José Gondim Machado o atual presidente.
A população esperantinense pede celeridade na apuração dos fatos!
O inquérito foi instaurado em março de 2015 pelo Ministério Público Federal.
Desde a fundação, em 1990, a APAE de Esperantina tem a frente a atual diretora executiva Célia Maria Cavalcante Lima e outros por ela indicados, sendo o marido Emerson José Gondim Machado o atual presidente.
Imagem: DivulgaçãoCélia Maria Cavalcante em viagem a Paris
A instituição recebeu em 2013 o total de R$ 791.764,53 (setecentos e noventa e um mil, setecentos e sessenta e quatro reais e cinquenta e três centavos), mas mesmo assim, por mais absurdo que possa parecer, cobra indevidamente R$ 25,00 (vinte e cinco reais) de todos os pais para que o ônibus vá buscar as crianças em casa. Imagem: GP1Recibo de pagamento de transporte
Numa cobrança ilegal e absurda já que a entidade recebe valor suficiente para arcar com as despesas de combustível.Imagem: GP1Quadro de receitas da APAE em 2013
A instituição também foi alvo de investigação por parte do Ministério Público do Trabalho motivado pelos constantes atrasos no pagamento dos funcionários, tendo inclusive que firmar Termo de Ajuste de Conduta -TAC.Imagem: GP1TAC firmado entre a APE e o Ministério Público do Trabalho
A população esperantinense pede celeridade na apuração dos fatos!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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