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Diretor do CEV Concursos e família são atacados por bandidos em Fortaleza

Ele estava no veículo com a esposa e as duas filhas quando os bandidos jogaram uma pedra contra o vidro.

O professor Márcio Lima, diretor do CEV Concursos, teve o carro atacado por bandidos na noite desse domingo (18), em Fortaleza, no Ceará. Ele estava no veículo com a esposa e as duas filhas quando os bandidos jogaram uma pedra contra o vidro, que quebrou.

Conforme relato do professor, ele estava na capital cearense, onde aproveitou o feriado, quando já no caminho da locadora de veículos para devolver o carro e retornar para Teresina, na chamada Via Expressa, o carro foi alvo de criminosos.

Foto: Reprodução/InstagramProfessor relata momentos de terror após ter carro atacado por bandidos
Professor relata momentos de terror após ter carro atacado por bandidos

“Eu só ouvi uma explosão, um barulho assustador, foi um momento que eu não quero passar nunca mais. Quando eu ouvi a explosão, olhei para trás, mas não sabia o que havia acontecido e tive que dirigir porque não tinha acostamento”, contou o professor.

Ainda segundo Márcio Lima, pelo barulho, ele achou que estava tendo um tiroteio, então o desesperou aumentou. “Estava a Maria Eduarda do lado da janela atingida, e a Maria Alice ao lado, eles acertaram somente o vidro, mas o barulho foi de tiro, e eu não sabia se havia atingindo alguém, porque poderia ser uma briga de facções, então eu virei e perguntei se havia pegado na Maria Eduarda”, relatou.


“Ainda bem que eu não tive a reação de parar, porque ela é uma via que não tem acostamento e é onde está o segredo deles, eles jogam pedras nos carros, os motoristas param e eles atacam, inclusive, soubemos depois que no mesmo local mataram um motorista de aplicativo algumas semanas antes”, afirmou o professor Márcio Lima.

Márcio declarou que os estilhaços de vidro espalharam-se pelo interior do veículo, não chegando a atingi-lo. “Era muito vidro quebrado, só não caiu vidro no banco onde eu estava. A pedra era enorme, as roupas e os cabelos das meninas estavam cheios de vidros. Mais na frente parei em um posto de gasolina, e foi aquele terror, cortes nos braços. Mas, apesar de tudo, estamos bem, só emocionalmente abalados”, concluiu o professor que já está em Teresina com a família.

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