Fechar
GP1

Brasil

Pastor da Igreja da Lagoinha diz que já beijou filha na boca; vídeo

Nesta sexta (3), ele disse que deu um "beijo inocente" na filha, para "levantar a autoestima" dela.

O pastor Lucinho Barreto, da Igreja Batista da Lagoinha, afirmou, durante um culto, que já beijou a própria filha na boca. A fala polêmica foi feita no dia 15 de abril, e ganhou repercussão nacional nessa quinta-feira (2).

Lucinho Barreto falava para um público composto exclusivamente por homens, quando citou o que teria feito com a filha, Emily Barreto. “Eu peguei minha filha um dia, dei beijo nela, falei que amava ela, ela passava e eu falava assim: ‘nossa que mulherão, ai se eu te pego’. Aí ela ficava assim: ‘credo pai, você já é da mamãe’. Aí dava beijo nela. Um dia ela se distraiu assim, eu dei um beijo na boca dela. Ela falou assim: ‘que é isso, pai?’ Eu falei assim: ‘porque quando eu encontrar seu namorado eu vou falar assim: você é o segundo, eu já beijei’”, declarou o pastor.

A post shared by Portal GP1 Oficial (@portalgp1oficial)

Diante da polêmica, a filha de Lucinho foi às redes sociais negar as afirmações do pai, dizendo que a fala do pastor foi retirada de contexto. “Meu pai nunca fez nada comigo, absolutamente nada, ele sempre me deu um bom exemplo de figura paterna. Nunca aconteceu nada. Tiraram a fala de contexto”, disse.

“Beijo inocente”

Nesta sexta-feira (3), o pastor publicou um vídeo nas redes sociais, para se defender. Ele alegou que deu um “beijo inocente” na filha, com intuito de levantar a autoestima dela. “Fiz um comentário brincalhão, mas agora estão pegando, tirando de contexto. O que eu quis dizer é que dei um beijo inocente, um beijo puro na minha filha, com intuito de levantar a autoestima dela. Não foi nada além disso, odeio tudo que tem a ver com pedofilia, com abuso infantil”, ressaltou.

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga o caso.

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.