Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, foi preso no domingo (10/12) por policiais civis, suspeito pelo assassinato de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos. Em depoimento, ele confessou que decidiu matar a menina porque ela começou a chorar depois de ser estuprada. A mãe de Reynaldo ajudou a esconder o corpo da menina, que foi encontrado em um saco de ração no meio do lixo, às margens de um valão, na Beira-Rio, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ).
Reynaldo, que é primo da mãe de Kemilly, Suellen da Silva, inicialmente tentou cortar o pescoço da criança para silenciá-la. No entanto, ele voltou atrás e decidiu enforcá-la. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está conduzindo as investigações sobre o crime.
Kemilly Hadassa estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9/12), quando dormia com os irmãos de 7 e 8 anos no bairro do Cabuçu, em Nova Iguaçu. A mãe das crianças foi para um forró por volta das 23h de sexta-feira (8/12) e deixou os filhos dormindo sozinhos em casa, sob os cuidados dos tios.
Na manhã seguinte, por volta das 5h, Suellen encontrou o portão da residência aberto e não localizou a criança. A família logo suspeitou que a menina havia sido sequestrada, mas ninguém havia ouvido gritos ou estranhado a presença de alguém na região.
As investigações sobre o crime continuam em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
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