A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 31, a fase ostensiva de uma investigação sobre supostas fraudes na compra de respiradores para tratamento de pacientes com covid-19.
Segundo a corporação, os equipamentos comprados com recursos da União são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária por não serem eficazes.
Batizada ‘Ar Puro’, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão na cidade de São Paulo. A investigação tem base na cidade de Santos, no litoral do Estado.
A ofensiva apura supostos crimes de associação criminosa e de ‘falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais’. Segundo a PF, os delitos tem penas que variam de 11 a 18 anos de reclusão e multa.
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