O médico Giovanni Quintella Bezerra, preso no dia 11 de julho após ser flagrado estuprando uma paciente grávida em trabalho de parto no Rio de Janeiro (RJ), também já atuou como ginecologista, obstetra e mastologista. Além disso, ele mantém uma clínica de ginecologia em sociedade com o pai.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira (15) pelo Metrópoles, com base no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O médico é sócio de uma clínica particular especializada em ginecologia e obstetrícia localizada em Vila Isabel, zona norte da capital fluminense.
Além da clínica, os dados do CNES revelam que o acusado de estupro mantém vínculo com cinco estabelecimentos de saúde, exercendo a função de anestesiologista, ginecologista e obstetra e mastologista.
Giovanni Quintella também atuava como anestesista no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na zona norte do Rio, no Complexo Regional de Mesquita – Maternidade e Clínica da Mulher e no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, ambos localizados na Baixada Fluminense.
As unidades de saúde nas quais o médico prestava atendimento estão enviando os registros de consultas à polícia, para que seja feito um levantamento das pacientes que ele atendeu. Até o momento, estão sendo investigados 30 possíveis casos suspeitos de abuso.
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