As polícias civil e federal que investigam o caso da vereadora assassinada, Marielle Franco e do seu motorista, Anderson Gomes, descobriram restos de digitais em cápsulas das munições 9mm reunidas na cena do crime. Marielle e Anderson foram mortos no dia 14 de março, quando o carro da vereadora foi alvejado nove vezes.
- Foto: Facebook/Marielle FrancoVereadora Marielle Franco
Até o momento, seis vereadores foram ouvidos como testemunhas do caso, entre partidários de Marielle e adversários políticos. As digitais encontradas não podem ser usadas para rastrear uma correspondência com banco de dados das polícias, mas podem eventualmente ser confrontadas com as digitais de um possível suspeito.
Até o momento ninguém foi preso e poucas informações foram divulgadas depois de um mês do crime. As polícias afirmam que o sigilo serve para não atrapalhar as investigações.
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