Um acidente de avião monomotor, na tarde deste sábado (19), matou o ex-presidente da mineradora Vale e empresário, Roger Agnelli, em São Paulo. Segundo informações do G1, a esposa de Roger, Andrea, os dois filhos, Ana Carolina e João, o genro Parris Bittencourt, a namorada do filho de Agnelli e o piloto também morreram no acidente.
O genro de Roger, Parris Bittencourt era filho da jornalista Angela Bittencourt, do Valor. O avião era um monomotor experimental registrado em nome do executivo, mais conhecido no mercado como Roger.
Roger Agnelli
O empresário de 56 anos foi presidente da Vale de julho de 2001 a maio de 2011, quando foi substituído pelo atual presidente da mineradora, Murilo Ferreira. Sob o comando de Roger Agnelli, a Vale se expandiu internacionalmente e se consolidou como a maior produtora global de minério de ferro e a segunda maior mineradora do mundo.
Além de presidir a Vale, Agnelli integrou o conselho de administração de grandes empresas brasileiras como Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), Latasa, Suzano Petroquímica e Petrobras. Agnelli passou a integrar o Conselho da Petrobras no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e saiu em 2007.
Imagem: Nelson Almeida/AFPBombeiros trabalhando na área onde um avião monomotor caiu
A aeronave caiu em uma casa localizada na Rua Frei Machado, 110, perto da Avenida Braz Leme. Uma mulher que estava fechando o portão da residência atingida ficou ferida e foi levada ao pronto-socorro da Santa Casa.O genro de Roger, Parris Bittencourt era filho da jornalista Angela Bittencourt, do Valor. O avião era um monomotor experimental registrado em nome do executivo, mais conhecido no mercado como Roger.
Roger Agnelli
O empresário de 56 anos foi presidente da Vale de julho de 2001 a maio de 2011, quando foi substituído pelo atual presidente da mineradora, Murilo Ferreira. Sob o comando de Roger Agnelli, a Vale se expandiu internacionalmente e se consolidou como a maior produtora global de minério de ferro e a segunda maior mineradora do mundo.
Imagem: Washington Alves/ReutersRoger Agnelli
Após deixar a Vale, fundou a AGN Participações, uma empresa de logística e mineração. Desde 2012, estava à frente da B&A Mineração, joint venture da AGN com o BTG Pactual com projetos de exploração de fertilizantes, minério de ferro e cobre em Belé (Pará) e em La serena, no Chile.Além de presidir a Vale, Agnelli integrou o conselho de administração de grandes empresas brasileiras como Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), Latasa, Suzano Petroquímica e Petrobras. Agnelli passou a integrar o Conselho da Petrobras no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e saiu em 2007.
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