O esquema de corrupção na Petrobras teria resultado em sonegação fiscal de pelo menos R$ 1 bilhão, segundo “O Globo”. Esses seriam os dados preliminares da Receita Federal, onde já inclui tributos, multas e juros.
Técnicos da Receita explicaram que esse valor deve aumentar, porque ainda não foram concluídas a análise das manobras das empreiteiras para pagarem menos Imposto de Renda sobre as obras superfaturadas, além da propina.
Segundo um técnico da Receita, foi criado um grupo especial de auditores para investigar os envolvidos na Operação Lava-Jato. Há um mês criado, esse grupo já analisou contas de 268 pessoas físicas e empresas.
Entre essas 268 pessoas, estão laranjas e empresas citadas em depoimentos, mas que não apresentaram indícios de sonegação. O grupo também está investigando, como as empresas registraram em sua contabilidade, o pagamento de propinas. Segundo os delatores, as empreiteiras pagavam a políticos e executivos da estatal, em média, 3% sobre o valor dos contratos.
Outro fator que também deve elevar o valor da sonegação é o superfaturamento das obras. A Receita já identificou que as empreiteiras inflaram seus custos e descontaram despesas inexistentes para recolher menos impostos sobre os empreendimentos.
A Operação Lava-Jato reuniu documentos mostrando que grandes empreiteiras simularam a contratação de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef, que emitiam notas fiscais por serviços que não foram prestados. Youssef admitiu à Justiça que essas notas era fictícias e serviam para tentar legalizar as propinas pagas pelas empreiteiras. Entre as empresas de fachada do doleiro estão GDF, Construtora Rigidez, MO Consultoria e RCI Consultoria.
*Com informações do O Globo
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Técnicos da Receita explicaram que esse valor deve aumentar, porque ainda não foram concluídas a análise das manobras das empreiteiras para pagarem menos Imposto de Renda sobre as obras superfaturadas, além da propina.
Segundo um técnico da Receita, foi criado um grupo especial de auditores para investigar os envolvidos na Operação Lava-Jato. Há um mês criado, esse grupo já analisou contas de 268 pessoas físicas e empresas.
Entre essas 268 pessoas, estão laranjas e empresas citadas em depoimentos, mas que não apresentaram indícios de sonegação. O grupo também está investigando, como as empresas registraram em sua contabilidade, o pagamento de propinas. Segundo os delatores, as empreiteiras pagavam a políticos e executivos da estatal, em média, 3% sobre o valor dos contratos.
Outro fator que também deve elevar o valor da sonegação é o superfaturamento das obras. A Receita já identificou que as empreiteiras inflaram seus custos e descontaram despesas inexistentes para recolher menos impostos sobre os empreendimentos.
A Operação Lava-Jato reuniu documentos mostrando que grandes empreiteiras simularam a contratação de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef, que emitiam notas fiscais por serviços que não foram prestados. Youssef admitiu à Justiça que essas notas era fictícias e serviam para tentar legalizar as propinas pagas pelas empreiteiras. Entre as empresas de fachada do doleiro estão GDF, Construtora Rigidez, MO Consultoria e RCI Consultoria.
*Com informações do O Globo
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