O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem trabalhado para assegurar aos brasileiros que as transações realizadas via Pix não serão taxadas. No entanto, a repercussão da falsa notícia evidenciou a necessidade do governo em ampliar sua receita para lidar com os crescentes gastos públicos. As informações são do Estadão .
Após a disseminação do boato, mesmo sem fundamento, o governo iniciou uma campanha intensa para minimizar os danos à sua imagem. A situação reforçou a percepção de que o atual presidente evita cortes de despesas e busca soluções na elevação de impostos, já considerados altos.
Um exemplo dessa crise de imagem é o vídeo que viralizou nas redes sociais, no qual o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aparece afirmando que pretende "taxar tudo, inclusive animais, pessoas e fetos." Apesar de ser uma peça humorística gerada por inteligência artificial, o governo classificou o conteúdo como uma “ameaça às instituições democráticas.”
A polêmica foi agravada pela recente normativa que ampliou a fiscalização sobre pagamentos instantâneos. A nova regra exige que operadores de cartões de crédito e instituições de pagamento notifiquem o Fisco em caso de movimentações mensais superiores a R$ 5 mil por pessoas físicas e R$ 15 mil por pessoas jurídicas, incluindo transferências entre contas do mesmo titular.