A defesa de Filipe Martins , ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação das medidas cautelares impostas ao ser solto no dia 9 de agosto deste ano após ficar seis meses preso.

Desde que saiu do Complexo Médico de Pinhais, no Paraná, o ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, está com tornozeleira eletrônica. Ele também não pode conversar com investigados no mesmo inquérito nem usar nenhuma rede social.

O ministro Alexandre de Moraes determinou ainda “recolhimento domiciliar noturno” e “comparecimento periódico ao juízo”.

“Caso não haja reconsideração, que o presente agravo regimental seja submetido ao julgamento pelo plenário do STF, com a consequente revogação das medidas cautelares impostas”, pediram os advogados de Martins, Ricardo Scheiffer e Sebastião Coelho.