- Foto: DivulgaçãoJúlio César Cardoso
Com 46,03% dos votos, Jair Bolsonaro deixa em pandemônio o PT, que ainda pensava que mandava no país. Tentaram assassiná-lo, mas Bolsonaro se mostrou resistente, deu a volta por cima e ressurgiu mais forte com expressiva votação em primeiro turno. A verdade é que o povo brasileiro não suporta mais ser comandado por governos corruptos.
Fernando Haddad nada mais é do que outro poste ou marionete comandado por Lula - como foi Dilma Rousseff -, que não conseguiu se reeleger em São Paulo e deixou a prefeitura com a pior avaliação em fim de mandato desde Celso Pitta.
A tropa de choque do PT, através de factoides, mentiras, uma característica própria do partido, tentou e não conseguiu descontruir a imagem e as boas intenções de Jair Bolsonaro, para derrotá-lo. Mas a sapiência eleitoral já deu o recado em primeiro turno de que o país precisa de nova alternativa não corrupta para recuperar o Brasil.
Ora, quem é o PT diante de um país cujos governos quase afundaram a nação? Não fosse a cassação providencial e legítima da incompetente Dilma Rousseff, com práticas administrativas condenáveis, hoje o país estaria em pior situação.
Não se pode esquecer de que o PT em mais de treze anos de governo deixou uma grande dívida social e econômica: mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados em compromissos contraídos durante a política consumista irresponsável de Dilma e Lula; inflação alta; empresas quebradas; descrédito internacional; a Petrobras saqueada dando prejuízo aos acionistas e credores, etc., etc.
O desfecho final de Haddad no segundo turno será indubitavelmente igual à derrota do outro poste de Lula, Dilma Rousseff, que foi simplesmente ignorada pelos eleitores mineiros e amargou a 4ª colocação ao Senado, contrariando a pesquisa manipulada, que indicava a ex-presidente como líder desde o início da campanha.
Não se pode olvidar também que o governador petista de Minas Gerais, Fernando Pimentel, não conseguiu a reeleição.
Assim, Jair Bolsonaro vem para repaginar o país e devolver a esperança de um Brasil de disciplina, ordem e progresso. Bolsonaro é o único candidato em condições de enfrentar o grave problema de falta de segurança por que passa a sociedade brasileira. Não cometerá os mesmos erros de governos passados, que negligenciaram políticas fortes nas áreas de educação, saúde e segurança. Bolsonaro devolverá a credibilidade para o investimento interno e externo no Brasil.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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