*Por Júlio César Cardoso
A candidata ao Paço Municipal de Porto Velho, vereadora Mariana Carvalho (PSDB), 25 anos, médica e bacharel em Direito, com toda essa bagagem acadêmica, para se inclinar pela carreira política é porque, certamente, não revala competência profissional médica e jurídica. Só pode ser! Desconfio de suas boas intenções na carreira política. Sem nenhuma experiência, já pretende ser uma administradora pública. Na realidade, está em busca do famigerado cabide de emprego político, das luzes da ribalta do poder, de prestígio e de excelentes salários pagos pelos contribuintes.
A interrupção de mandato é um desrespeito ao eleitor e revela falta de caráter eleitoral daqueles políticos que desonram a seriedade do voto. Cometem o chamado "estelionato eleitoral". Mas o que nos chama a atenção é saber que novéis políticos já iniciam a vida pública tirando partido do mundo viciado da política brasileira, descumprem mandato e se apresentam sobremaneira ambiciosos pelas glórias do poder. Por isso, Lênin, muito bem sintetizou: "Onde termina a política começa a trapaça". E de trapaceiros políticos o Brasil está cheio.
Quando se pensa que o país pode contar com a seriedade de políticos jovens, eis a nossa decepção: já nascem viciados, com os mesmos defeitos da velha-guarda de políticos oportunistas, interesseiros e corruptos, lamentavelmente.
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
A candidata ao Paço Municipal de Porto Velho, vereadora Mariana Carvalho (PSDB), 25 anos, médica e bacharel em Direito, com toda essa bagagem acadêmica, para se inclinar pela carreira política é porque, certamente, não revala competência profissional médica e jurídica. Só pode ser! Desconfio de suas boas intenções na carreira política. Sem nenhuma experiência, já pretende ser uma administradora pública. Na realidade, está em busca do famigerado cabide de emprego político, das luzes da ribalta do poder, de prestígio e de excelentes salários pagos pelos contribuintes.
Imagem: Reprodução/GP1Júlio César Cardoso
A interrupção de mandato é um desrespeito ao eleitor e revela falta de caráter eleitoral daqueles políticos que desonram a seriedade do voto. Cometem o chamado "estelionato eleitoral". Mas o que nos chama a atenção é saber que novéis políticos já iniciam a vida pública tirando partido do mundo viciado da política brasileira, descumprem mandato e se apresentam sobremaneira ambiciosos pelas glórias do poder. Por isso, Lênin, muito bem sintetizou: "Onde termina a política começa a trapaça". E de trapaceiros políticos o Brasil está cheio.
Quando se pensa que o país pode contar com a seriedade de políticos jovens, eis a nossa decepção: já nascem viciados, com os mesmos defeitos da velha-guarda de políticos oportunistas, interesseiros e corruptos, lamentavelmente.
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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