Dentro de mais duas semanas, os eleitores brasileiros voltam às urnas em todo o país para escolher o novo presidente da República e seu vice, os novos governadores e seus respectivos vices, dois terços do Senado Federal, os deputados federais e os futuros ocupantes das Assembleias Legislativas.
No Piauí, as pesquisas de intenção de voto sinalizam que o eleitorado acompanhará a tendência nacional de sufragar o nome da ex-ministra Dilma Rousseff para a Presidência da República. Os votos para o Senado, a Câmara e a Assembleia estão divididos entre os vários candidatos que se apresentam ao eleitorado. E ainda há um contingente significativo de indecisos.
A disputa para o Governo do Estado é acirrada. Três nomes se destacam. O governador Wilson Martins (PSB) aparece tecnicamente empatado com o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB), candidato da oposição. Ao longo da campanha, o governador é o candidato que mais tem crescido nas pesquisas. Sílvio não cresceu, mas não caiu.
A situação do senador João Vicente Claudino (PTB), que corre por fora, é particular. Embora as pesquisas com alguma credibilidade não avalizem, ele acredita piamente que estará no segundo turno. O que temos visto, ao longo do tempo, é que as pesquisas falham. Às vezes, inexplicavelmente. Às vezes, vergonhosamente. Então, é aguardar a manifestação das urnas.
O que é certo é que, no próximo dia 3, o Piauí terá que escolher como seu governador um entre três candidatos com perfis completamente diferentes, embora sejam semelhantes na aparência. Wilson Martins, um socialista conservador, se propõe a dar continuidade a uma obra política e administrativa que está em andamento no Piauí há oito anos. João Vicente Claudino, um trabalhista de capital, vende a imagem de um Piauí novo, o Estado que ele pretende construir. Sílvio Mendes, um socialista liberal, propõe um Estado que funcione e que produza.
Um faz campanha com o poder governamental na mão. Outro, com estrutura e outro, com a cara e a coragem. O Piauí dirá no dia 3 qual deles está mais credenciado para dirigir os destinos do Estado.
*Zózimo Tavares é editor chefe do Diário do Povo
No Piauí, as pesquisas de intenção de voto sinalizam que o eleitorado acompanhará a tendência nacional de sufragar o nome da ex-ministra Dilma Rousseff para a Presidência da República. Os votos para o Senado, a Câmara e a Assembleia estão divididos entre os vários candidatos que se apresentam ao eleitorado. E ainda há um contingente significativo de indecisos.
A disputa para o Governo do Estado é acirrada. Três nomes se destacam. O governador Wilson Martins (PSB) aparece tecnicamente empatado com o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB), candidato da oposição. Ao longo da campanha, o governador é o candidato que mais tem crescido nas pesquisas. Sílvio não cresceu, mas não caiu.
A situação do senador João Vicente Claudino (PTB), que corre por fora, é particular. Embora as pesquisas com alguma credibilidade não avalizem, ele acredita piamente que estará no segundo turno. O que temos visto, ao longo do tempo, é que as pesquisas falham. Às vezes, inexplicavelmente. Às vezes, vergonhosamente. Então, é aguardar a manifestação das urnas.
O que é certo é que, no próximo dia 3, o Piauí terá que escolher como seu governador um entre três candidatos com perfis completamente diferentes, embora sejam semelhantes na aparência. Wilson Martins, um socialista conservador, se propõe a dar continuidade a uma obra política e administrativa que está em andamento no Piauí há oito anos. João Vicente Claudino, um trabalhista de capital, vende a imagem de um Piauí novo, o Estado que ele pretende construir. Sílvio Mendes, um socialista liberal, propõe um Estado que funcione e que produza.
Um faz campanha com o poder governamental na mão. Outro, com estrutura e outro, com a cara e a coragem. O Piauí dirá no dia 3 qual deles está mais credenciado para dirigir os destinos do Estado.
*Zózimo Tavares é editor chefe do Diário do Povo
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |