Em menos de trinta dias de mandato, o prefeito contratou dois escritórios de advocacia, um de contabilidade e outro para assessoria técnica na área de licitações.
O "presente" havia sido dado por Firmino Filho no apagar das luzes de seu mandato ao auditor Carlos Carlos e seria pago pelos combalidos cofres municipais.
O contracheque do agente nunca passou de R$ 3 mil, no entanto, no final da administração de Firmino Filho foi elevado em razão de discutíveis penduricalhos.