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Francisco Limma nega veto ao nome do capitão Albuquerque


O deputado estadual licenciado e secretário de Desenvolvimento Rural, Francisco Limma, enviou uma nota de esclarecimento negando informação publicada neste blog, na manhã desta terça-feira (06), de que deputados vetaram o retorno do capitão Albuquerque a Esperantina.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Francisco LimmaFrancisco Limma

Em nota, o secretário afirma que pauta as suas ações sem fazer politicagem com cargos públicos e que a indicação do comando da 4ª Companhia da Polícia Militar é atribuição exclusiva do governador, do secretário de Segurança e do Comandante Geral da Polícia Militar.


Confira abaixo a nota na íntegra

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em virtude de matéria veiculada pelo Portal GP1 - que faz referência a uma possível interferência no comando da 4ª Companhia da Polícia Militar em Esperantina -, o deputado Francisco Limma esclarece a inveracidade da informação.

O deputado afirma que pauta as suas ações sem fazer politicagem com cargos públicos. A indicação do comando da 4ª Companhia da Polícia Militar é atribuição exclusiva do governador, do secretário de Segurança e do Comandante Geral da Polícia Militar.

O deputado Limma trabalha de modo incansável na busca por soluções para a segurança, cobrando e articulando ações para o Território dos Cocais. Na última semana, o deputado se reuniu com o comandante geral da PM, coronel Carlos Augusto, e solicitou reforço no policiamento e nas investigações em andamento no Território dos Cocais. Diante da solicitação, o comandante da PM confirmou o envio de equipes da Força Tática, bem como um reforço no número de policiais nos municípios na região.

Por fim, o deputado Limma afirma que sua atuação política é pautada pelo respeito às pessoas e pensando na coletividade, fugindo, portanto, do tradicionalismo e da velha política de perseguição e boataria, linha ainda praticada por alguns grupos políticos da região e do Estado que parecem descontentes com a atuação do deputado no Território dos Cocais e no Piauí.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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