A greve desta sexta-feira (28), comprovadamente, não foi dos trabalhadores e sim dos sindicalistas, inconformados com o fim do imposto sindical, que, ao se depararem com o fracasso do movimento, partiram para a baderna, tentando impedir, na marra, quem passava ao largo e queria trabalhar. Usaram, como desculpa, as reformas trabalhista e previdenciária.
Como bem disse, Kim Kataguiri, do MBL, “Se não quer trabalhar, tudo bem, pode ser tolice, mas é seu direito. Ocorre que impedir os outros é crime! O trabalhador comum não vive de imposto sindical, se ele não trabalhar, não recebe. Vão prejudicar milhões de famílias em nome de um projeto de poder”.
Faltou o pulso firme do Estado para impedir a baderna e colocar as coisas em ordem!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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