O ex-prefeito do município de Barra D’Alcântara, Mardônio Soares Lopes, foi preso, na madrugada do último dia 08, por policiais militares da Força Tática do 8º Batalhão no bairro Recanto das Palmeiras, na zona leste de Teresina.
Evidenciada a periculosidade do acusado e a forma como cometeu o crime, o juiz da Central de Inquéritos, Francisco João Damasceno, converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva e determinou a expedição do mandado.
No mesmo dia, a defesa entrou com pedido de Habeas Corpus e o Desembargador Joaquim Santana concedeu a liberdade ao acusado no dia seguinte.
Mardônio já havia sido preso em 2004 por porte ilegal de arma na cidade de Parnamirim, Estado de Pernambuco, e condenado pelo crime em 2009 a dois anos de reclusão em regime aberto. Como não houve agravante do delito a pena foi transformada em prestação de serviços comunitários.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o ex-prefeito Mardônio Soares, que informou que não irá se posicionar sobre o caso nesse momento. “Depois que a matéria sair, eu me posiciono”, disse o ex-gestor.
Já no final da tarde desta quinta-feira (14), após a publicação da matéria, o ex-prefeito Mardônio Soares entrou em contato com o GP1 para se pronunciar. Ele afirmou que o processo por porte ilegal de arma de fogo ao qual respondia no Estado do Pernambuco foi arquivado por falta de provas e prescreveu. “Eu tinha porte e registro da arma, mas estavam vencidos. Havia um decreto do presidente Lula do dia 13 de julho de 2014, e no dia 24 ele eu estava portando [a arma] achando que ainda estava valendo”, explicou.
Sobre a prisão que aconteceu em Teresina, Mardônio declarou que os disparos de arma de fogo foram realizados em uma tentativa de assalto. Segundo ele, bandidos tentaram roubar R$ 30 mil que era referente ao faturamento de um posto de combustível de sua propriedade. “Eu reagi a uma tentativa de assalto na porta de casa, de dentro da garagem eu fiz dois disparos e quando eu peguei o carro para perseguir os ladrões eu fui abordado pela polícia na porta de casa”, narrou.
Imagem: Divulgação
Mardônio Soares
Mardônio foi conduzido pela Força Tática para a Central de Flagrantes com uma pistola Taurus 380, número KPA60720. O ex-prefeito foi enquadrado nos artigos 14 e 15 da Lei 10.826/2003 – porte ilegal de arma e disparos em via pública.
Mardônio SoaresEvidenciada a periculosidade do acusado e a forma como cometeu o crime, o juiz da Central de Inquéritos, Francisco João Damasceno, converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva e determinou a expedição do mandado.
No mesmo dia, a defesa entrou com pedido de Habeas Corpus e o Desembargador Joaquim Santana concedeu a liberdade ao acusado no dia seguinte.
Mardônio já havia sido preso em 2004 por porte ilegal de arma na cidade de Parnamirim, Estado de Pernambuco, e condenado pelo crime em 2009 a dois anos de reclusão em regime aberto. Como não houve agravante do delito a pena foi transformada em prestação de serviços comunitários.
Imagem: GP1
Prisão de Mardônio Soares Lopes
Prisão de Mardônio Soares LopesImagem: Reprodução/facebook
Pistola 380 usada por Mardônio Soares Lopes
Pistola 380 usada por Mardônio Soares LopesOutro lado
O GP1 entrou em contato com o ex-prefeito Mardônio Soares, que informou que não irá se posicionar sobre o caso nesse momento. “Depois que a matéria sair, eu me posiciono”, disse o ex-gestor.
Já no final da tarde desta quinta-feira (14), após a publicação da matéria, o ex-prefeito Mardônio Soares entrou em contato com o GP1 para se pronunciar. Ele afirmou que o processo por porte ilegal de arma de fogo ao qual respondia no Estado do Pernambuco foi arquivado por falta de provas e prescreveu. “Eu tinha porte e registro da arma, mas estavam vencidos. Havia um decreto do presidente Lula do dia 13 de julho de 2014, e no dia 24 ele eu estava portando [a arma] achando que ainda estava valendo”, explicou.
Sobre a prisão que aconteceu em Teresina, Mardônio declarou que os disparos de arma de fogo foram realizados em uma tentativa de assalto. Segundo ele, bandidos tentaram roubar R$ 30 mil que era referente ao faturamento de um posto de combustível de sua propriedade. “Eu reagi a uma tentativa de assalto na porta de casa, de dentro da garagem eu fiz dois disparos e quando eu peguei o carro para perseguir os ladrões eu fui abordado pela polícia na porta de casa”, narrou.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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