O Brasil tem assuntos muito mais importantes para discutir em profundidade do que a implantação nas escolas do tal ensino da "Ideologia de Gênero", que parte do princípio de que toda criança nasce sem um sexo definido com direito a fazer sua escolha no decorrer dos anos de vida. Este é um item do Plano Nacional de Educação, elaborado pelo Ministério da Educação e aberto a ajustes pelos municípios e os estados.
A "Ideologia de Gênero", caso prevaleça no ensino, é um profundo golpe na visão de sociedade estabelecida no Brasil, um país cuja população tem extraordinária vocação religiosa e fatalmente vai entender que a proposta visa extinguir a instituição familiar. O plano foi aprovado em primeira votação ontem pela Câmara Municipal de Teresina, mas ao ser apresentado hoje para segunda votação, deverá enfrentar pelo que se espera forte resistência nesse ponto polêmico.
Pode até não ser, mas ao propor a introdução da "Ideologia de Gênero", o Plano de Educação do Governo Federal, estimula a falta de orgulho pelo sexo natural das crianças, como comentou um vereador pedindo para seu nome não ser revelado. Os vereadores evangélicos não têm dúvidas de que é um estímulo ao homossexualismo.
Origem
O estudante de História, Jefferson Viana, publicou artigo no Instituto Liberal sobre o perigo da “Ideologia de Gênero”, que segundo ele, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e Friedrich Engels.
De acordo com Jefferson Viana “na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro ‘A origem da família, da propriedade privada e do Estado’, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas do resultado de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.”
Espero que os vereadores de Teresina tenham juízo e rejeitem essa aberração que nada mais é que um resquício do comunismo “parido” pelos depravados Karl Marx e Friedrich Engels.
Os nobres parlamentares de Teresina precisam ter bom senso e seguir os vereadores do município de Arapiraca que aprovaram, na última seguna-feira (22), o Plano Municipal de Educação sem "Ideologia de Gênero".
A "Ideologia de Gênero", caso prevaleça no ensino, é um profundo golpe na visão de sociedade estabelecida no Brasil, um país cuja população tem extraordinária vocação religiosa e fatalmente vai entender que a proposta visa extinguir a instituição familiar. O plano foi aprovado em primeira votação ontem pela Câmara Municipal de Teresina, mas ao ser apresentado hoje para segunda votação, deverá enfrentar pelo que se espera forte resistência nesse ponto polêmico.
Pode até não ser, mas ao propor a introdução da "Ideologia de Gênero", o Plano de Educação do Governo Federal, estimula a falta de orgulho pelo sexo natural das crianças, como comentou um vereador pedindo para seu nome não ser revelado. Os vereadores evangélicos não têm dúvidas de que é um estímulo ao homossexualismo.
Imagem: DivulgaçãoOs vereadores evangélicos não têm dúvidas de que é um estímulo ao homossexualismo
Origem
O estudante de História, Jefferson Viana, publicou artigo no Instituto Liberal sobre o perigo da “Ideologia de Gênero”, que segundo ele, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e Friedrich Engels.
De acordo com Jefferson Viana “na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro ‘A origem da família, da propriedade privada e do Estado’, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas do resultado de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.”
Espero que os vereadores de Teresina tenham juízo e rejeitem essa aberração que nada mais é que um resquício do comunismo “parido” pelos depravados Karl Marx e Friedrich Engels.
Os nobres parlamentares de Teresina precisam ter bom senso e seguir os vereadores do município de Arapiraca que aprovaram, na última seguna-feira (22), o Plano Municipal de Educação sem "Ideologia de Gênero".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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