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Colunista Herbert Sousa (in memory)
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Prefeito de Barras não paga trio elétrico e carnaval vira caso de polícia


O carnaval da cidade de Barras, que já foi conhecido em todo Piauí como o mais animado do interior, virou caso de polícia. Tudo por conta do prefeito da cidade Edilson Capote se negar a pagar o trio elétrico contratado para puxar o bloco carnavalesco “Voa Voa”.
Imagem: ReproduçãoTrio elétrico em Barras(Imagem:Reprodução)Trio elétrico em Barras
De acordo com o radialista Manoel Cordeiro, ex-secretário de cultura do município e autor do boletim de ocorrência registrado na última quinta-feira (19), o prefeito Edilson Capote autorizou a contratação de um trio elétrico para puxar o bloco na Avenida Pinheiro Machado e não cumpriu com o acordo.

O trio foi contratado por R$ 90.000,00 (noventa mil reais), sendo que foi depositado a título de antecipação o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para garantir a animação até que o prefeito fosse localizado, no entanto, ao ser encontrado o prefeito Capote se negou a pagar o valor combinado.
Imagem: ReproduçãoContrato assinado(Imagem:Reprodução)Contrato assinado
O proprietário do Trio Elétrico, Ricardo Guedes, permanece na cidade e tem afirmado que só viaja quando receber o restante que lhe é devido. “Quando eu fui falar com o prefeito, ele disse que não havia contratado trio nenhum, mas a gente sabe que o Manoel Cordeiro é só um laranja do prefeito”, disse Ricardo, que afirmou ter trabalhado os quatro dias de carnaval. “Eu não podia deixar o bloco na mão e prestei meu serviço, como foi combinado”, disse.

Ricardo é natural de João Pessoa, na Paraíba, e está em Barras aguardando o desenrolar do caso.

Outro lado


O GP1 tentou entrar em contato com o prefeito Edilson Capote, mas não obteve resposta pois as ligações não foram atendidas.

Imagem: ReproduçãoPrefeito Edilson Capote(Imagem:Reprodução)Prefeito Edilson Capote

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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