Em tempos de ações de combate ao Estado Islâmico pela coalização liderada pelos Estados Unidos e a participação de variados países, uma pergunta tira o sono dos brasileiros: E o nosso Exército, estaria preparado para uma guerra? A resposta é não. "Posso afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate", disse o general na reserva Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa. Os fuzis utilizados pelo Exército são do modelo FAL, que a empresa brasileira Imbel fabrica há 45 anos, e mais de 120 mil unidades têm mais de 30 anos de uso.
O general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), acrescentou que a quantidade de munição "sempre foi mínima".
Nos últimos 10 anos, o Brasil investiu em Defesa 1,5% do PIB, segundo dados do Ministério e este ano, o Exército receberá R$ 28 bilhões, dos quais 90% são destinados a salários.
O general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), acrescentou que a quantidade de munição "sempre foi mínima".
Imagem: DivulgaçãoExército brasileiro possui munição para menos de uma hora de guerra
"Nossa artilharia, carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70 e 80. Existe a ideia errônea que não há ameaça, mas se ela surgisse não daria tempo de reagir", acrescentou.Nos últimos 10 anos, o Brasil investiu em Defesa 1,5% do PIB, segundo dados do Ministério e este ano, o Exército receberá R$ 28 bilhões, dos quais 90% são destinados a salários.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |