Empresário no ramo de comunicação, que exige ser tratado por “Doutor” pelos funcionários, despachava equipes para cidades do interior para fechar contratos de publicidade com os prefeitos. Com uma meta de vendas as equipes só poderiam retornar a Teresina com a mesma devidamente cumprida. Caso os prefeitos não aceitassem a proposta de “parceria” com a empresa de comunicação a equipe era obrigada a redigir notícias contrárias a administração até que prefeito "por livre e espontânea vontade" assinasse o contrato.
A equipe visitava diversos municípios em viagens que duravam 40 dias em média, e mais, tinha de ficar atrás dos prefeitos das 07:00hs da manhã até a madrugada. Alguns assinavam o contrato por pena já que, não raramente, equipes faziam plantão em suas residências até as 02:00hs da madrugada.
A equipe visitava diversos municípios em viagens que duravam 40 dias em média, e mais, tinha de ficar atrás dos prefeitos das 07:00hs da manhã até a madrugada. Alguns assinavam o contrato por pena já que, não raramente, equipes faziam plantão em suas residências até as 02:00hs da madrugada.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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