Os investigadores Polícia Federal destacaram no decorrer da operação “Sorte Grande”, que desarticulou um esquema de sonegação previdenciária e tributos na impressionante cifra de 896 milhões de reais nas empresas do empresário Paulo Guimarães , que para evitar o pagamento dos débitos e impedir que o esquema fosse descoberto os acusados aderiram a programas de recuperação fiscal, no âmbito da Receita, arrolando em garantia, bens de baixo custo – cadeiras e aparelhos de ar-condicionado-, conseguindo parcelar os valores devidos, “cujo pagamento integral nunca será concretizado”.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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