DE MARCIO FALCÃO, Folhaonline:
Expulso do PT, o deputado estadual Luiz Moura continua pedindo votos para o candidato do partido ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e para a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O parlamentar tem distribuído um santinho no qual pede uma nova vaga na Assembléia Legislativa de São Paulo sob a justificativa de ter um "mandato popular".
Entre as credenciais apresentadas ao eleitor está o apoio ao programa Mais Médicos, que leva profissionais para áreas carentes do país, criado na gestão de Padilha à frente do Ministério da Saúde e uma das principais vitrines do PT.
Moura minimizou a manutenção de apoio aos petistas.
Moura foi expulso no mês passado pela cúpula do PT paulista após vir à tona sua participação em reunião em que estavam presentes membros da facção criminosa PCC, segundo investigação da Polícia Civil. Ele nega envolvimento com o grupo.
Expulso do PT, o deputado estadual Luiz Moura continua pedindo votos para o candidato do partido ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e para a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O parlamentar tem distribuído um santinho no qual pede uma nova vaga na Assembléia Legislativa de São Paulo sob a justificativa de ter um "mandato popular".
Entre as credenciais apresentadas ao eleitor está o apoio ao programa Mais Médicos, que leva profissionais para áreas carentes do país, criado na gestão de Padilha à frente do Ministério da Saúde e uma das principais vitrines do PT.
Moura minimizou a manutenção de apoio aos petistas.
Imagem: Divulgação / FolhaonlineSantinho do deputado Luiz Moura
"Não fui expulso. Eu recorri e o recurso tem efeito suspensivo. O Estatuto do PT é claro nisso", disse o deputado à Folha. "É claro que vou pedir votos. O PT é o meu partido. O dia que mudar de partido eu penso [se deixo de pedir votos]", completou.Moura foi expulso no mês passado pela cúpula do PT paulista após vir à tona sua participação em reunião em que estavam presentes membros da facção criminosa PCC, segundo investigação da Polícia Civil. Ele nega envolvimento com o grupo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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