A idade chega para todas. Mas, no caso de algumas prostitutas, isso não significa que é hora de pendurar o espartilho. A britânica Beverley, ou simplesmente Bev, como gosta de ser chamada, tem 64 anos, continua na ativa e nem pensa em parar.
Ela faz parte de um seleto grupo de garotas de programa idosas. Suas histórias são tão peculiares, que deram origem ao documentário "Minha avó acompanhante" produzido para o canal de TV "Channel 4".
Beverley contou ao jornal britânico "Daily Mail" que sua carreira na prostituição começou há mais de 30 anos, quando seu marido, um jogador compulsivo, perdeu tudo em uma aposta, deixando ela e os filhos desamparados.
"Foi então que vi um anúncio no jornal para acompanhantes. Fui à entrevista e eles me disseram para começar imediatamente. Pensei que iria a jantares e coisas assim. Mas, quando entrei no primeiro carro e o homem acendeu a luz, percebi o que realmente estava para acontecer", relatou, ponderando que, se pudesse, teria outra profissão.
Hoje Beverley está financeiramente estável. Mas, como contou ao jornal, vai continuar a trabalhar como prostituta enquanto tiver contas para pagar.
Ela também contou que nunca trabalhou como puta de rua e demorou algum tempo para se acostumar com a profissão. Mas, com o tempo, adaptou-se à rotina:
"É apenas um trabalho. É como atuar em uma agência de correios. Acho parecido com os serviços sociais, na maneira como você tem que lidar com as pessoas."
De acordo com Bev, com o tempo, é possível desenvolver um olhar crítico que permite identificar rapidamente o perfil dos clientes. Essa habilidade seria ótima para evitar apuros.
"Tive alguns clientes realmente adoráveis, e a maioria é de solteiros" comentou. "Nunca sofri qualquer tipo de violência. Tenho apenas que ficar atenta para evitar clientes que tenham problemas com bebida e as drogas."
Sucesso com os mais novos
Um curioso fato é que uma boa parte dos clientes da Bev é composta por rapazes na faixa dos 20 anos, que preferem uma abordagem mais tranquila e não costumam fazer pedidos radicais.
"Outro dia perguntei a um cara o que o levou a querer uma mulher mais velha, e ele disse que essa era a a fantasia dele", disse. "Eles dizem que gostam de mais velhas porque sabemos o que estamos fazendo. Eles têm a segurança de estar em boas mãos e acreditam que não vamos agarrá-los com força. Eles não querem que sejamos impertinentes."
*FONTE: O GLOBO
Ela faz parte de um seleto grupo de garotas de programa idosas. Suas histórias são tão peculiares, que deram origem ao documentário "Minha avó acompanhante" produzido para o canal de TV "Channel 4".
Beverley contou ao jornal britânico "Daily Mail" que sua carreira na prostituição começou há mais de 30 anos, quando seu marido, um jogador compulsivo, perdeu tudo em uma aposta, deixando ela e os filhos desamparados.
"Foi então que vi um anúncio no jornal para acompanhantes. Fui à entrevista e eles me disseram para começar imediatamente. Pensei que iria a jantares e coisas assim. Mas, quando entrei no primeiro carro e o homem acendeu a luz, percebi o que realmente estava para acontecer", relatou, ponderando que, se pudesse, teria outra profissão.
Hoje Beverley está financeiramente estável. Mas, como contou ao jornal, vai continuar a trabalhar como prostituta enquanto tiver contas para pagar.
Ela também contou que nunca trabalhou como puta de rua e demorou algum tempo para se acostumar com a profissão. Mas, com o tempo, adaptou-se à rotina:
"É apenas um trabalho. É como atuar em uma agência de correios. Acho parecido com os serviços sociais, na maneira como você tem que lidar com as pessoas."
De acordo com Bev, com o tempo, é possível desenvolver um olhar crítico que permite identificar rapidamente o perfil dos clientes. Essa habilidade seria ótima para evitar apuros.
"Tive alguns clientes realmente adoráveis, e a maioria é de solteiros" comentou. "Nunca sofri qualquer tipo de violência. Tenho apenas que ficar atenta para evitar clientes que tenham problemas com bebida e as drogas."
Sucesso com os mais novos
Um curioso fato é que uma boa parte dos clientes da Bev é composta por rapazes na faixa dos 20 anos, que preferem uma abordagem mais tranquila e não costumam fazer pedidos radicais.
"Outro dia perguntei a um cara o que o levou a querer uma mulher mais velha, e ele disse que essa era a a fantasia dele", disse. "Eles dizem que gostam de mais velhas porque sabemos o que estamos fazendo. Eles têm a segurança de estar em boas mãos e acreditam que não vamos agarrá-los com força. Eles não querem que sejamos impertinentes."
*FONTE: O GLOBO
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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